Tecnologias na Prática Clínica – Ultrassom e Calorimetria Indireta – Parte 2

A nutricionista intensivista Luiza Leite aborda o uso de tecnologias na prática clínica que favorecem a individualização da terapia nutricional e a nutrição de precisão. Dentre essas tecnologias, destacam-se a ultrassonografia na avaliação da composição corporal e a calorimetria indireta para determinação das necessidades energéticas dos pacientes.
Tecnologias na Prática Clínica – Ultrassom e Calorimetria Indireta – Parte 1

A nutricionista intensivista Luiza Leite aborda o uso de tecnologias na prática clínica que favorecem a individualização da terapia nutricional e a nutrição de precisão. Dentre essas tecnologias, destacam-se a ultrassonografia na avaliação da composição corporal e a calorimetria indireta para determinação das necessidades energéticas dos pacientes.
O que há de novo em terapia nutricional? E o que eu faço com isso? c) Síndrome de Realimentação

No último vídeo, o Dr Haroldo Falcão aborda a síndrome de realimentação, que ganhou novos contornos com a melhor compreensão dos seus mecanismos fisiopatológicos e fatores de risco. As atualizações dos últimos anos oferecem ferramentas mais precisas para identificação precoce e estratégias de prevenção, mas exigem que repensemos nossos protocolos de progressão nutricional, em pacientes […]
O que há de novo em terapia nutricional? E o que eu faço com isso? b) Fibras no Paciente Crítico

Neste segundo vídeo, o Dr Haroldo discute o uso de fibras no paciente crítico. A literatura recente apresenta dados promissores sobre uso de fibras, principalmente as solúveis, prebióticos e simbióticos, mas também nos confronta com questões práticas: quando introduzir, em que quantidades e como monitorar a tolerância em pacientes instáveis hemodinamicamente?
O que há de novo em terapia nutricional? E o que eu faço com isso? a) Necessidades Proteicas no Paciente Crítico

O Dr Haroldo Falcão discute sobre as transformações da terapia nutricional nos últimos cinco anos, trazendo evidências que desafiam paradigmas e nos forçam a repensar nossa prática clínica. Os novos conhecimentos precisam ser integrados à realidade dos nossos pacientes, equilibrando o que a ciência atual nos ensina com as limitações e possibilidades do contexto. Em […]